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Artistas plásticos

em construção

Elvio Santiago

 

São quase 60 anos de pintura, desse artista
plástico, nascido em Bragança, hoje
residente em Jundiaí, onde mantém seu
atelier.

Hoje, também escritor, Elvio se divide entre letras e pinceis.
Sua obra, rica em cores e criatividade,
demonstra fragmentos de sua infância,
pode ser chamada de “surrealismo caipira”.
Elvio tem participado de exposições
individuais e coletivas, em diversos países
do mundo, onde já é conhecido e
respeitado.
Itália, USA, Portugal, Bélgica, Espanha,
França, são alguns dos locais por onde o
artista já expôs e onde possui obras em
museus e coleções particulares.

Giovanni  Salvati

 

Nascido em Terni, na Italia,
em 1926, Giovani viveu o
auge do fascismo em seu
p a i s . M u d o u - s e
posteriormente para a
Espanha e depois para a
França onde estudou artes
decorativas.
Veio para o Brasil, no início
dos anos 60, contrado como
ilustrador de uma famosa
revista da época.
Nos anos 70, participa de
varias exposições e salões
de artes plásticas. Mudouse
para Bragança ainda
nessa década.
S a l v a t i  é  o  m a i s
impressionista de todos os
impressionistas. A luz de
suas obras é incomparável.

Nirceu Helena

 

 

Nasceu  em Bragança Paulista
Iniciou o curso de
escultura na Escola de Belas Artes em São Paulo
 

Medalha de bronze no Salão Paulista de Belas Artes
Artes com escultura.


Associção Paulista dos Magistrados em São Paulo. 
É medalha de ouro em Tampa Bay, Flórida (EUA)


Faz curso de restauração no Instituto Técnico de Restauro em São Paulo.
Fascinado pela restauração, restaura mais de oitenta peças no Palácio do Itamaraty, hoje Museu do Itamaraty, no Rio de Janeiro. Desenvolveu
técnicas aprimoradas para chassi especial.
 

José Sollha

 

José Solha nasceu em Socorro, em 12 de
agosto de 1933.
Foi por muito tempo, construtor autônomo,
professor do Curso de Desenho Arquitetônico
e Desenho Mecânico, na Faculdade de
Ciências e Letras de Bragança, professor de
AutoCad, para engenheiros e técnicos além de
exercer outras atividades na área de
construção.
Entre 1969 e 1972, estudou desenho artístico
na Associação Paulista de Belas Artes, desde
então, sua obra vem fazendo muito sucesso.
Participou de diversas mostras coletivas e
individuais.
Seus quadros possuem um traço característico e cores vibrantes.

Luis Gualberto

 

Natural da cidade de Bragança
Paulista-SP, onde nasceu a 20 de
fevereiro de 1904 e falecido em São
Paulo, Capital, a 29 de novembro de
1963. Pintor desenhista, assinava suas
obras LUIZ GUALBERTO. Foi aluno
do festejado pintor Campos Ayres.
Mudou-se para São João da Boa Vista-
SP em 1930, a fim de lecionar desenho
no antigo Ginásio do Estado. Lá
conviveu com Araújo Lima. O artista
retratou de forma poética a paisagem
sanjoanense, com seus rios, montanhas
e crepúsculos.
 

Mauro Carneiro

 

Nascido em Bragança Paulista em 1953,
dedica-se a arte desde 1970. Auto-didata,
profissionalizou-seem1976.
Participou de dezenas de exposições em São
Paulo, Bragança e região.
No princípio pintava apenas paisagens de
Bragança, mas , à partir de 1987,
especializou-se em retratos, tendo pintado
mais de 300 quadros

Noemia (1912 - 1992)   
 

Biografia

Noemia Mourão Moacyr (Bragança Paulista SP 1912 - São Paulo SP 1992). Pintora, cenógrafa, e desenhista. Em 1932, estuda com Di Cavalcanti, com quem casa-se no ano seguinte. Entre 1935 e 1940, vive em Paris (França) e freqüenta as Academias Ranson e de La Grande Chaumiere e estuda Filosofia e História da Arte na Sorbonne. Colabora como ilustradora, para os jornais Le Monde e Paris Soir e é contratada pela Radio Difusion Française, para participar de um programa sobre literatura e artes plásticas, juntamente com Cícero Dias, Tavares Bastos e Marcelino de Carvalho. De volta ao Brasil, estuda escultura com Victor Brecheret.

Vitório Panunccio

 

Filho de imigrantes italianos,Victorio nasceu em Bragança Paulista em 28,
de janeiro de 1924.
Desde criança possuía grande inclinação para as artes plásticas. Quando
adulto teve o incentivo de Luiz Gualberto, de quem se tornou discípulo.
A natureza da região bragantina e sul de Minas Gerais eram seus temas
preferidos. Teve ainda a influência do italiano Hermes di Bernardi e na
década de 70 se encantou com o trabalho de Justino Dias, fato que o levou a
mudar o tom costumeiro de seus quadros. Faleceu em outubro de 1980,
deixandoumagrande obra artística.

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